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09/05/2022 às 14h07min - Atualizada em 09/05/2022 às 14h03min

Marisa Monte desfila sucessos para uma Concha acústica lotada.

A cantora e compositora reuniu uma *plateia lotada da Concha Acústica do Teatro Castro Alves* cantar, dançar e depois deixar o local com a alma mais leve, ainda ecoando os acordes do barulhinho bom feito pela musa e sua banda.

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Por Van Carvalho
Crédito: Rogério Paiva
O primeiro dos dois shows que a cantora e compositora carioca Marisa Monte* realiza *em Salvador* neste fim de semana mostrou nessa *sexta-feira (06/05)* que ela ocupa incontestavelmente um posto de destaque no panteão das divas da música popular brasileira. Precisa na sua doce voz, com uma banda segura e repleta de nomes de destaque da cena artística nacional e embalada por repertório de grandes sucessos populares, ela fez a *plateia lotada da Concha Acústica do Teatro Castro Alves* cantar, dançar e depois deixar o local com a alma mais leve, ainda ecoando os acordes do barulhinho bom feito pela musa e sua banda.

Lotada de fãs ansiosos pelo reencontro, após a longa estiagem da pandemia, a Concha vibrou com as duas horas de apresentação quase que sem interrupções para falas, que aliás foram pontuais e precisas. O show da turnê “Portas” começou com Marisa falando da saudade de cantar em solo baiano, num gancho para cantar o sucesso no novo álbum “Pelo tempo que durar”. E daí em diante, fez a empolgada plateia cantar com ela canção por canção.

Além das músicas do novo álbum, o repertório destaca momentos importantes da carreira de mais de três décadas da cantora e compositora, passando pelos clássicos sucessos dos Tribalistas, parceria da cantora com Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes. Mantendo os arranjos originais, a banda mostrou segurança e precisão, além de ser uma atração à parte por ser formada por músicos consagrados, muitos deles parceiros de composição da artista. Durante o espetáculo, ela dedicava algumas pausas para apresentar o parceiro e amigo Dadi (baixo, violões e piano), ex-integrante dos Novos Baianos e da banda A Cor do Som, Davi Moraes (guitarra), filho de Moraes Moreira e, segundo Marisa, “um dos representantes dos grandes guitarristas do Brasil”.

Mais adiante, apresentou Pupillo (bateria), Antonio Neves (arranjo dos metais e trombone), Eduardo Santana (trompete) e Oswaldo Lessa (saxofone e flauta). Em todos esses momentos, fez uma minibiografia para justificar a presença de cada músico. Com Pretinho da Serrinha (percussão e cavaquinho), ela fez uma introdução contando a história de uma parceria dos dois para uma homenagem à Portela, escola de samba do coração da diva. “Pretinho é Império Serrano, mas ele precisava de uma portelense para homenagear e Portela e me convidou”. O mais aplaudido foi o novo parceiro da cantora e multiinstrumentista Chico Brown (violões, piano e voz), filho de Carlinhos Brown.

No fim do espetáculo, o bis. Momento para Marisa Monte reafirmar toda a sua força, trazendo mais quatro sucessos e deixando de brinde para as milhares de pessoas que viveram essa noite a sensação de estar no lugar certo e na hora certa. Para encerrar, à capela, a diva entoou o seu primeiro sucesso de carreira, “Bem que se quis”. Nem precisava da banda mais. A plateia fez coro para ela e deixou a Concha ainda reverberando o barulhinho bom e cantarolando entusiasmada pela noite de pura arte.


Crédito da Foto: Rogério Paiva
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