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08/05/2023 às 18h02min - Atualizada em 08/05/2023 às 17h59min

Adriana Calcanhotto traz o repertório de “Coisas Sagradas Permanecem” eterniza a trajetória da cantora baiana Gal Costa.

O show que terá tradução de libras, encerra a turnê no dia 14 de maio (domingo), às 19h, na Concha Acústica do TCA.

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Por Van Carvalho
Divulgação / Foto de Giordano Toldo
Adriana Calcanhotto* celebra *Gal Costa* com apresentação única em Salvador. A direção do espetáculo assinada por Adriana em conjunto com *Marcus Preto*, diretor artístico dos discos e shows feitos por Gal de 2013 a 2022, tem cenário de *Omar Salomão* e a banda formada por músicos que tocaram com Gal em seus trabalhos mais recentes. *Limma* (teclados), *Fabio Sá* (baixo) e *Vitor Cabral* (bateria e percussões) integram o trio que acompanhou a cantora em sua última turnê, “As várias pontas de uma estrela”. Completa a formação *Pedro Sá* (guitarra e violão), que esteve com Gal na turnê “A pele do futuro”. 

O repertório de “Coisas sagradas permanecem” atravessa diferentes momentos da carreira de Gal, explorando algumas vezes cruzamentos entre sua trajetória e a de Adriana. Um exemplo é “Esquadros”, presente no roteiro. A canção da compositora gaúcha foi registrada pela baiana no disco “Aquele frevo axé”, de 1998.

Em vez de buscar uma abordagem cronológica da carreira de Gal, o show se estrutura sobre recortes de aspectos de sua obra. “Temos a presença dos poetas, algo que liga muito Gal e Adriana. O roteiro tem, por exemplo, Waly Salomão e Augusto de Campos, que escreveu a versão em português de ‘Solitude’ (clássico de Duke Ellington gravado por Gal em ‘Caras e bocas’, disco de 1977)”, adianta Marcus.

Lupicínio Rodrigues — compositor a quem tanto Adriana como Gal dedicaram tributos, respectivamente o disco ao vivo “Loucura” e o show “Ela disse-me assim: canções de Lupicínio Rodrigues” — também será lembrado. “Gal cantando ‘Volta’ (no álbum ‘Índia’, de 1973) fez com que eu, uma gaúcha, pudesse ver Lupicínio de uma maneira reveladora e nova pra mim”, conta Adriana.

O roteiro de “Coisas sagradas permanecem” também passa por canções que, de alguma maneira, desenham retratos de Gal. Entre elas a já citada “Recanto escuro”, além de “Meu nome é Gal” (de Roberto e Erasmo Carlos) e “Caras e bocas” (com melodia de Caetano e versos que Maria Bethânia escreveu pensando na cantora, em primeira pessoa).

“Buscamos contemplar o maior número de compositores possíveis no repertório, com olhar especial para as mulheres que Gal gravou, como Mallu Magalhães”, diz Marcus, referindo-se à autora de “Quando você olha pra ela”, registrada pela baiana no disco “Estratosférica”, de 2016, e também presente no roteiro do novo show.

Pela voz de Adriana, Gal portanto se prolonga, na certeza de que coisas sagradas permanecem. E que ela segue viva e ecoando quando se canta: “eu sou o amor da cabeça aos pés”.

SERVIÇO:

*Adriana Calcanhotto – “Coisas Sagradas Permanecem”*
Quando: 14 de maio de 2023 (domingo), 19h
Onde: Concha Acústica do TCA
Quanto:  
2º Lote
Pista: R$ 200 (inteira) e R$ 100 (meia)
Camarote: R$ 250 (inteira) e R$ 125 (meia) 

Classificação indicativa: 12 anos

*Ingressos aqui*: https://bileto.sympla.com.br/event/82078?utm_source=site-symplabileto-production&utm_medium=webapp_share&utm_campaign=webapp_share_event_82078 


 
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