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30/09/2023 às 19h10min - Atualizada em 30/09/2023 às 19h08min

Sophie Charlotte Vai interpretar a saudosa cantora Gal Costa no longa “Meu nome é Gal”.

O filme chega aos cinemas para o grande público no dia 12 de outubro.

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Por Van Carvalho
Divulgação

Um dos filmes mais esperados do ano, "Meu Nome é Gal" chega aos cinemas no dia 12 de outubro. O longa, protagonizado por Sophie Charlotte, tem direção de Dandara Ferreira e Lô Politi, que também assina o roteiro, produção da Paris Entretenimento e Dramática Filmes, em coprodução com Globo Filmes, Telecine e California Filmes. A distribuição é da Paris Filmes, com codistribuição da SPCine e da Secretaria Municipal da Cultura.    

 

O filme conta a história de Gracinha - como era conhecida antes de ser tornar Gal Costa - que se muda para o Rio de Janeiro, onde se junta aos companheiros de vida Caetano Veloso (Rodrigo Lelis), Maria Bethânia (interpretada pela diretora Dandara Ferreira), Gilberto Gil (Dan Ferreira) e Dedé Gadelha (Camila Mardila). Luis Lobianco aparece no papel do empresário Guilherme Araújo, que acompanha a escolha do nome artístico de Maria da Graça para Gal Costa, assim como o lançamento de sua carreira.George Sauma interpreta o poeta, compositor e diretor Waly Salomão, fundamental na construção do contexto estético da turnê “Fa-tal, Gal a todo vapor” (1971), considerada um marco em sua trajetória e que a consolidou como a voz da contracultura brasileira.       

 

Com 57 anos de carreira musical, Gal Costa soma mais de 30 álbuns e diversos prêmios, entre eles o Grammy Latino à Excelência Musical, recebido pelo conjunto de sua obra. Seus sucessos atemporais e que são parte da cultura nacional fazem parte da trilha sonora do filme. “Meu Nome é Gal”, canção composta por Erasmo e Roberto Carlos em 1969 e a preferida da atriz Sophie Charlotte no vasto repertório da cantora, “Baby”, “Divino Maravilhoso”, “Eu Vim da Bahia”, “Alegria, Alegria”, “Coração Vagabundo”, “Mamãe, Coragem”, “Vaca Profana”, “Festa do Interior”, entre outras canções ganham destaque no filme. Gal Costa morreu em São Paulo no dia 9 de novembro de 2022.

 

A produção conta com patrocínio da Hering e Rede D’OR, investimento da FSA – Fluxo Contínuo e apoio do ProAC, Governo do Estado de São Paulo, Secretaria do Estado de São Paulo, Governo Federal e Lei Aldir Blanc; além de GMC Produções, SP Film Comission e Ray-Ban.

 

Sinopse: Meu Nome é Gal acompanha de perto e de dentro o breve e efervescente momento da Tropicália, o principal movimento da contracultura no Brasil, responsável pela maior mudança musical e comportamental que o país já viveu. Gal Costa foi a principal voz feminina do Tropicalismo mas, para isso, precisou se libertar das amarras de uma timidez que quase a impediu de seguir sua vocação inequívoca. Com sua presença, sua atitude, seu corpo e sua voz, Gal Costa transformou a música brasileira e também toda uma geração, principalmente de mulheres. O filme mostra como ela e seus companheiros Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Jards Macalé, Tom Zé e Wally Salomão, ainda muito jovens, enfrentaram a dificuldade de serem tão vanguardistas em meio ao conservadorismo e à violência impostos pela ditadura militar no Brasil.

Elenco: Sophie Charlotte, Rodrigo Lellis, Camila Mardila, Luis Lobianco, Dan Ferreira, Dandara Ferreira, Chica Carelli e George Sauma

 

Sobre Dandara Ferreira:       
 

Diretora da elogiada série documental “O Nome Dela é Gal”, exibida na HBO, Dandara Ferreira mergulhou fundo na carreira de Gal Costa no período em que a cantora completava cinco décadas de palco e setenta anos de vida.

 

Sobre Lô Politi:          
 

Lô Politi é diretora e roteirista. Seu primeiro filme, “Jonas”, onde assina direção e roteiro, recebeu o Prêmio Especial do Júri no Festival Internacional do Rio, participou de dezenas de festivais internacionais e está atualmente disponível no catálogo da Netflix em 190 países. Seu segundo filme de ficção, “Sol”, onde também assina direção e roteiro, foi lançado no final de 2022 e premiado nos Festivais do Rio, Miami, Los Angeles, e do Brics. Também dirigiu, em parceria com Anna Muylaert, o longa-metragem documentário “Alvorada”, sobre o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, pelo qual recebeu, com Anna Muylaert, o prêmio de melhor direção na CCXP Awards. “Meu Nome é Gal”, codirigido com Dandara Ferreira, é seu quarto longa-metragem.

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