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14/10/2023 às 18h28min - Atualizada em 14/10/2023 às 18h26min

Lamparina lança novo álbum, "Original Brasil", repleto de brasilidades.

O disco, que marca a nova fase artística do grupo com pegada pop, chega às plataformas de música via MacacoLab.

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Por Van Carvalho
Divulgação / Foto de Sarah Leal


Uma ode à música brasileira, com muito suingue e personalidade. É assim que *Lamparina*, grupo mineiro que vem despontando na cena nacional, apresenta seu novo disco, *"Original Brasil"*. Com 10 faixas que passeiam pela diversidade sonora típica da cultura brasileira, o álbum, que chega no próximo dia 13 de outubro nas plataformas de música via selo MacacoLab, investe em uma estética com referências aos anos 2000, também apostando no resgate à febre das bandas que marcou esse período.

"Original Brasil" chega para descontrair, provocar e provar que a música brasileira não se resume a um gênero, mas que alcança as múltiplas facetas do som que ecoa neste país de extensão continental. Com a produção musical assinada por MGZD (Cido), Iuri Rio Branco, Rafael Fantini e Cotô Delamarque, o disco vem cheio de brasilidades e mescla pop, MPB,  pagodão, entre outros gêneros.

"Durante a nossa trajetória como banda pelo Brasil, observamos que um gênero musical foi naturalmente se criando nos diálogos, festas e apresentações, o chamado ‘Brasilidades’. Alguém diz "Ah, o DJ toca brasilidades". E começamos a perceber que nós mesmos estávamos enquadrados nesse gênero.  Mas o que é Brasilidade se não tudo o que é feito no Brasil? Portanto, resolvemos assumir essa identidade do nosso jeito", afirma Marina Miglio, vocalista do grupo.

Para esse lançamento, Lamparina antecipou com sucesso a faixa "Fez a onda" como single, abrindo os caminhos para o "Original Brasil" se mostrar plural. Entre as batidas eletrônicas, elementos orgânicos, temáticas românticas e uma boa dose de humor, as canções do novo trabalho são envolventes e convidam para o balanço, reforçando o lado mais pop que a banda vem apresentando sem perder a sua essência.

O álbum abre com a canção "Menina", que foi inspirada  no estilo de Jorge Ben Jor, trazendo  elementos do samba e arranjos de metais. Em seguida, "To que to a toa"  flerta com o reggae, influenciada também pelo trabalho de Joss Stone. "Fez a onda", single escolhido para anunciar o disco, transita entre o pop e a MPB, explorando o elemento cômico característico da banda.

O bom humor  também está presente em "Carinha de Sol", com uma temática solar, perfeita para o verão, aliada à sonoridade nostálgica dos anos 2000. Já "Caso Velho", composição de Marina Miglio, introduz o lado mais romântico da banda junto a uma batida tropical e dançante, contando com a participação do rapper Hot.

A temática sentimental continua na canção "Boca com Boca", uma declaração de amor que soa como uma baladinha de rádio, acompanhada de uma harmonia típica de hit.  "Sensação" chega marcada pela energia do pagodão, convidando os ouvintes para dançar. A melodia dançante também está presente em "Na Rua", canção em que a Lamparina investe nos batuques e se inspira na sonoridade de Daniela Mercury e Gilberto Gil.

Em seguida, "Te conheço bem", penúltima faixa do disco, brinca com um jogo de palavras ao abordar um caso amoroso de forma melancólica, mesclando elementos orgânicos com beats eletrônicos. Para fechar o álbum, a faixa "Medo de Amar" traz uma declaração de amor com tom motivacional, falando sobre a perda do medo de mergulhar em um novo amor.

Com “Original Brasil”, Lamparina brinda sua mais nova fase e reforça seu lugar de destaque na cena musical nacional com o mais puro suco de brasilidade.

 
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