A ministra da cultura Margareth Menezes, convidada da mesa “Uma Vida Dedicada à Cultura” do Festival Liberatum, afirmou que a presença do evento no Brasil é um sinal da grande potência cultural que o país representa para o mundo. A mesa, mediada por Camila Apresentação, também recebeu o diretor artístico Gil Alves, nesta sexta-feira (3), no Centro De Convenções de Salvador.
Em discurso de apresentação, a ministra ressaltou que o Brasil chama atenção dos outros países do mundo para realizações culturais. Menezes afirma que o governo busca agregar a sociedade civil no diálogo para elaboração de políticas que impulsionam a cultura.
“É necessário que a gente acredite que somos uma potência mundial neste aspecto. Estamos agora diante de um governo que acredita e dialoga. Essas ações internacionais que estão chegando para nossa Bahia não são à toa, são fruto da nossa resistência. A presença do Festival Liberatum no Brasil é um sinal de que, apesar dos desafios, o que fizemos até aqui tem sido reconhecido”, afirma a ministra.
O diretor artístico Gil Alves pontuou a importância da criação de estratégias para que todas as pessoas tenham condições de acesso às leis de incentivo à cultura e contou sua trajetória na área.
“A cultura é ancestral. Acredito que é importante você se cercar da sua história e fazer com que outras pessoas venham junto”, declarou Gil.
Ainda nesta sexta-feira, a exibição de “Blondie: Living in Havana” e a mesa “Contos de Afrodiáspora” acontecem no Centro de Convenções de Salvador. Debbie Harry, Majur, Viola Davis, Julius Tennon e Taís Araújo são as próximas atrações convidadas.