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13/04/2021 às 14h17min - Atualizada em 13/04/2021 às 14h14min

Rita Sanches conversa com Felipe Guedes na estreia do projeto de lives “Encontros com Rita.

O bate-papo acontece no Instagram da compositora na quarta (14), 19h, e faz parte da campanha de lançamento da sua primeira leva de canções.

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Por Van Carvalho
Foto: Ton Shubber/Divulgação
Baiana de Salvador, Rita Sanches prepara o lançamento da carreira de compositora em 2021. Para marcar o momento, ela conversa com artistas, amigos e parceiros que marcaram sua trajetória. A estreia acontece na próxima quarta (14), às 19h, com Felipe Guedes no perfil do Instagram da artista, @ritasanchesoficial. O convidado é o responsável pela produção musical de boa parte das faixas que ela lança até o final do ano, que exploram gêneros como Bossa Nova, Samba, MPB, Axé, Samba-reggae e Xote e mostram a diversidade de Rita como compositora.

A artista, que já teve uma canção gravada por Targino Gondim, descobriu a veia artística em ambiente muito privilegiado: a ala de compositores da Mangueira, uma das principais Escolas de Samba do Carnaval carioca. Durante sua temporada no Rio de Janeiro, chegou à Mangueira levada por seus primos, com quem compôs seu primeiro Samba-enredo para a Escola. Pouco depois, conheceu Zeca Monteiro, que se tornou seu padrinho e com quem passou a compor, junto com outros parceiros da agremiação.
“Resolvi fazer um samba para a Mangueira, porque queria ver como funcionava – e acabou que em todas as vezes eles se classificaram. As disputas eram divertidas, tudo na pura paixão, nenhuma pretensão. Quando percebi, já era da ala de compositores da Estação Primeira de Mangueira. Honraria das maiores! Os sambas não foram para a avenida, mas eu fui várias vezes. Desfilar naquela ala não tem preço. Desde lá, a composição se tornou realidade. Não tinha pensado que poderia fazer música e lá me enxerguei assim: compositora”, afirma Rita.

Já de volta a Salvador, Rita resolveu aprimorar sua relação com a música e entrou na Escola Baiana de Canto Popular, de Ana Paula Albuquerque. Foi nesse período que ela conheceu o estilo do sambista Batatinha, que compunha apenas batucando na caixinha de fósforo, sem nenhum instrumento harmônico, como violão ou piano. “Conhecer a história de Batatinha me fez perceber a possibilidade de eu me tornar uma compositora completa, de letra e melodia. Foi inspirador e liberador”, conta a compositora.
Foi na escola também que Rita construiu seu estilo, desenvolveu o canto e teve suas composições apresentadas a nomes importantes da música brasileira atualmente, como o pernambucano Zé Manoel e o forrozeiro Targino Gondim, que participam do primeiro EP de Rita com lançamento previsto para o final do ano.

“A Escola Baiana de Canto Popular é uma aventura de autoconhecimento, principalmente. Voz, timidez, sonho, perspectivas, possibilidades reveladas, tudo é misturado e daí surge uma pessoa diferente. Mais leve, com mais liberdade para cantar e criar”, afirma Rita.
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