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27/04/2021 às 01h04min - Atualizada em 27/04/2021 às 01h02min

Rita Sanches convida Ana Paula Albuquerque para segunda lives do projeto “Encontros com Rita”.

O bate-papo acontece no Instagram da compositora na terça (27), 19h, e faz parte da campanha de lançamento da primeira leva de canções de Rita Sanches.

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Van Carvalho
Foto: Divulgação
A compositora Rita Sanches apresenta segunda live do projeto “Encontro com Rita”. Desta vez a artista recebe a cantora Ana Paula Albuquerque para um bate-papo nesta terça (27), às 19h, no perfil seu Instagram, @ritasanchesoficial. A convidada interpreta o primeiro lançamento da carreira de Rita como compositora. A canção Nenhuma Batucada é uma Bossa Nova e explora um sentimento de nostalgia, tão presente no contexto da pandemia que o mundo vive atualmente, dos Carnavais passados.

Rita, que já teve uma canção gravada por Targino Gondim, foi aluna da Escola Baiana de Canto Popular, de Ana Paula. Foi nesse período que ela aprimorou sua relação com a música e se desenvolveu como cantora e compositora. Também no ambiente da escola, Rita teve suas composições apresentadas a nomes importantes da música brasileira atualmente, como o pernambucano Zé Manoel e o forrozeiro baiano, ambos participam do primeiro EP de Rita com lançamento previsto para o final do ano.
“A Escola Baiana de Canto Popular é aventura de autoconhecimento, principalmente. Voz, timidez, sonho, perspectivas, possibilidades reveladas, tudo é misturado e daí surge uma pessoa diferente. Mais leve, com mais liberdade para cantar e criar”, afirma Rita.

*Compositora da Mangueira*
Descoberta da veia artística, contudo, veio antes disso e em ambiente muito privilegiado: a Ala de Compositores da Mangueira, uma das principais Escolas de Samba do Carnaval carioca. Durante sua temporada no Rio de Janeiro, chegou à Mangueira levada por seus primos, com quem compôs seu primeiro Samba-enredo para a Escola. Pouco depois, conheceu Zeca Monteiro, que se tornou seu padrinho e com quem passou a compor, junto com outros parceiros da agremiação.

“Resolvi fazer um samba para a Mangueira, porque queria ver como funcionava – e acabou que em todas as vezes eles se classificaram. As disputas eram divertidas, tudo na pura paixão, nenhuma pretensão. Quando percebi, já era da ala de compositores da Estação Primeira de Mangueira. Honraria das maiores! Os sambas não foram para a avenida, mas eu fui várias vezes. Desfilar naquela ala não tem preço. Desde lá, a composição se tornou realidade. Não tinha pensado que poderia fazer música e lá me enxerguei assim: compositora”, afirma Rita.
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