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28/09/2021 às 10h08min - Atualizada em 28/09/2021 às 15h10min

Há 100 anos, nascia Zizinho, o ídolo que fascinou Pelé e toda uma geração de atletas

SALA DA NOTÍCIA Victor
O futebol nacional é conhecido por ter revelado, e ainda continuar revelando, inúmeros craques e muito provavelmente por conta disto somos os únicos pentacampeões mundiais. Dentre esses futebolistas espetaculares nascidos em terras tupiniquins, há um craque, que inspirou toda uma geração de craques. Há 100 nascia: Zizinho, um camisa 10 que jogava com a 8 e encantou o Brasil com sua qualidade espetacular e dribles fora do normal.

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Já que não só pintou o campo com o seu belo jeito de jogar, mas também acabou sendo o “anunciador” do que viria a ser o reinado do futebol brasileiro.
            Thomaz Soares da Silva, ou Zizinho, nasceu em 14 de setembro de 1921, em São Gonçalo, Rio de Janeiro.
E era nada mais que um mestre em dribles e raça dentro de campo, fazendo história com times tradicionais como o Flamengo, Bangu e São Paulo. Dentre suas qualidades, estavam o toque de bola refinado, visão apurada de jogo e uma personalidade forte, dentro e fora de campo. Segundo o famoso dramaturgo e fã de futebol Nelson Rodrigues, “a bola não largou Zizinho, a bola o farejava, com uma fidelidade de uma cadelinha".


Essas características fizeram com que ele alcançasse o sonho de todo jogador, defender a seleção do seu país - mas, além disso, Zizinho tinha como seu fã, aquele que se tornou o Rei do Futebol, Edson Arantes do Nascimento, ou como todo o mundo o conhece, Pelé.
           
            Em busca de um espaço
           
            Zizinho iniciou sua carreira buscando uma oportunidade no Byron, time de Niterói, onde jogou lado a lado com Clóvis depois de realizar testes no Bangu, São Cristóvão e America, clube que amava de coração. Nesse período, ele ainda tentava conciliar seu sonho de ser jogador com o emprego de operário, até que o Flamengo lhe contratou - dessa forma, o meia deslanchou a partir de 1939.
            O treinador da equipe, Flávio Costa, aos poucos foi relacionando o meia para as partidas, e ele foi se firmando como titular até se tornar peça fundamental na conquista de alguns títulos. Jogando junto com grandes nomes da época, como Perácio, Domingos, Guia e Pirilo, e sendo tricampeão carioca (1942, 1943 e 1944). Dessa forma, Zizinho colaborou para que o Flamengo se tornasse o gigante que é hoje, favorito em praticamente qualquer competição que dispute. E muito provavelmente por conta disso, os Rubro-Negros estão sempre bem cotados nas casas de apostas brasileiras, que disponibilizam um ambiente de jogatina virtual seguro e confiável para os usuários, além de vários bônus, que ajudam os apostadores a aumentarem suas chances de acerto.
Em entrevista ao Lance, o meia Evaristo de Macedo, que ajudou o Rubro-Negro a vencer o tricampeonato carioca de 1953, 1954 e 1955, afirma que que o craque do passado “Era um jogador extraordinário, um homem muito bom. No tempo no qual conversamos, quando fomos convocados juntos para a Seleção foi muito gratificante. Certamente é um dos meus grandes ídolos”.

            Chegada à Seleção e lesões graves

            As atuações do camisa 8 pelo Flamengo lhe renderam uma convocação para a Seleção Brasileira, onde continuou a jogar em alto nível e realizar ótimas apresentações. A boa fase do craque durou até 1946, quando ele foi vítima de uma fatalidade após dividir uma bola com o zagueiro Adauto, do Bangu, sofrendo uma lesão grave.
            Após um longo tempo fora dos gramados, o meia voltou a jogar, mas não demorou muito e acabou fraturando a perna após uma entrada do João do Morro, jogador do America. Em 1947 voltou a campo, no entanto só conseguiu recuperar a boa forma após dois anos, quando ajudou o Brasil a conquistar o Sul-Americano. Assim, ele encerramento à uma seca de títulos da Seleção que não conquistava o torneio desde 1922. A partir daí, Zizinho continuou se destacando por onde passou, seja na seleção brasileira, Bangu ou São Paulo - marcando seu nome para sempre na história do futebol nacional.

 
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