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22/04/2022 às 12h46min - Atualizada em 23/04/2022 às 00h01min

Qual a importância da felicidade no dia a dia?

Porque a felicidade é clandestina?

SALA DA NOTÍCIA Vero Lettera Comunicação

"A felicidade sempre iria ser clandestina para mim (...) Às vezes sentava-me na rede, balançando-me com o livro aberto no colo, sem tocá-lo, em êxtase puríssimo". Este é um trecho da obra "Felicidade Clandestina", de Clarice Lispector. A palavra "clandestina" significa ilegal, ilegítima, oculta. Não seria um pouco estranho relacioná-la com a palavra felicidade, que é algo que tanto desejamos? É possível ser feliz em meio a uma pandemia e uma guerra? O treinador de inteligência emocional, Hudson Bueno, pode responder tais indagações. 

Em um mundo tão rápido, tecnológico e consumista, não é sempre que podemos parar para apreciar um ipê, sentir a brisa suave ou ouvir o canto dos pássaros. Muitos se sentem estagnados em um ciclo que consiste em trabalhar incansavelmente e pagar as contas básicas, não sobrando tempo nem dinheiro. As exigências da contemporaneidade nos afastam da família, dos amigos e até de nós mesmos. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), estima-se que atualmente 5% dos adultos do mundo sofrem de depressão e que, de acordo com os dados da organização, ela se tornará a doença mais comum em 2030. A OMS também declarou que o número de casos de depressão aumentou em 25% desde a pandemia. As pessoas se sentem perdidas e destinadas à uma vida de amargura, pois creem que o mundo é amargo. A felicidade, ainda mais nos últimos tempos, tornou-se clandestina. 

A ONU (Organização das Nações Unidas), em 2012 reconheceu a importância da felicidade não apenas no quesito individual, mas também no coletivo. A felicidade é contagiosa, não é? Quando estamos de mau-humor e recebemos um simples "bom dia" e um sorriso, involuntariamente nos sentimos melhor. A felicidade melhora nosso sistema imunológico (quem nunca ficou doente ao passar por altos níveis de estresse?), nosso rendimento no trabalho e nossas relações interpessoais. Portanto, a busca incansável pela felicidade não é uma atitude egoísta. Pelo contrário, sermos felizes em tempos sombrios é um ato de coragem, de rebeldia e de altruísmo.  

Serviço: Hudson Bueno
Treinador de Inteligência Emocional
(41) 99757-6314
Instagram: @hudsonbuenoprof
Email: [email protected]


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