A Federação dos Revendedores de Usados (Fenauto) divulgou que a venda de veículos seminovos, que são aqueles com até 3 anos de uso, teve uma queda de 12,5% no primeiro semestre de 2019 quando comparada ao mesmo período de 2018.
Esse é um número interessante, já que pode impactar no mercado de automóveis de uma série de maneiras diferentes, inclusive com consequências que não são comuns para seu comportamento.
Por que isso aconteceu e quais são os impactos que o setor está sujeito a passar?
Por que a venda de automóveis seminovos caiu?
Devido à crise econômica que se instaurou no país, o que fez com que os automóveis seminovos tivessem um aumento considerável em seus preços, o que é bem curioso.
Como a venda de veículos novos caiu entre os anos de 2015 e 2017, a oferta de automóveis seminovos diminuiu. O volume de venda de carros usados, sem contar as motos, foi de 5,42 milhões de unidades, uma alta de 0,39%, o que o manteve estável.
No segmento de seminovos, foi possível observar uma redução nas vendas quando em comparação com o primeiro semestre de 2018. Logo, quem adquiriu um carro nos três últimos anos poderá perceber uma valorização real de seu veículo caso queira vendê-lo.
Como o número de unidades diminuiu, a famosa lei da oferta e procura entrou em ação e fez com que os preços subissem. Isso, por sua vez, resultou em uma queda na venda de seminovos.
De acordo com a Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto), foram vendidas 2,74 milhões de unidades de veículos usados de 4 a 8 anos entre janeiro e junho, número 0,6% maior que em 2018.
Aqueles com 13 anos ou mais aparecem em segundo lugar na lista, com 1,55 milhões de unidades vendidas, aumento de 4% em relação ao ano anterior. Já em relação aos carros de 9 a 12 anos, o número foi de 1,34 milhão de unidades, 11,3% a mais do que no ano de 2018.
Movimento reflete na aquisição de carros novos
Como os seminovos tiveram um aumento de seu preço, os consumidores passaram a olhar de maneira diferente para os veículos novos, já que a diferença de preço não era mais tão grande, além dos benefícios de se comprar um novo automóvel, como garantia, segurança e desempenho.
Isso também está relacionado ao fato de que os consumidores desejam investir no que há de melhor no setor automotivo, o que não diz respeito apenas aos veículos propriamente ditos, mas também inclui seus acessórios, entre os quais o sistema de som se destaca.
Este mercado, inclusive, movimenta aproximadamente R$2,2 bilhões anuais de acordo com o estudo “Novas tecnologias e tendências no mercado brasileiro de reposição”, o que significa que sua procura é bem alta por parte do público.
Por influenciar diretamente na experiência obtida pelos clientes, vale a pena optar por equipamentos e acessórios adquiridos separadamente, dada a qualidade limitada dos sistemas originais de som automotivo.
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