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01/09/2017 às 19h06min - Atualizada em 01/09/2017 às 19h06min

Beneficiada por commodities, balança comercial tem superávit recorde em agosto

Exportações batem novo recorde em agosto

Beneficiada pela recuperação dos preços das commodities (bens primários com cotação internacional), a balança comercial registrou superávit recorde em agosto. No mês passado, o país exportou US$ 5,599 bilhões a mais do que importou. Esse é o melhor resultado registrado para o mês.

No mês passado, as exportações somaram US$ 19,475 bilhões, alta de 14,7% em relação a agosto de 2016 pelo critério da média diária. As importações totalizaram US$ 13,876 bilhões, crescimento de 8% na mesma comparação também pela média diária.

De janeiro a agosto, a balança comercial registrou saldo positivo de US$ 48,109 bilhões. Nos oito primeiros meses do ano, o valor supera todo o superávit do ano passado, de US$ 47,692 bilhões. No acumulado de 2017, o país vendeu US$ 145,946 bilhões ao exterior, 18,1% a mais que o registrado no mesmo período do ano passado pela média diária. As compras do exterior somaram US$ 97,837 bilhões, crescimento de 7,3% pela média diária na mesma comparação.

Segundo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, o principal fator responsável pela melhora do saldo da balança comercial em 2017 foi a evolução do preço das mercadorias exportadas, que subiram 13,6% de janeiro a agosto em relação aos mesmos meses do ano passado. O volume de mercadorias exportadas aumentou 4,4% na mesma comparação, beneficiado por safras recordes. A pasta estima que a balança comercial encerrará o ano com superávit acima de US$ 60 bilhões.

A valorização de preços concentrou-se nas commodities. Entre os produtos primários, as maiores altas foram registradas no minério de ferro (57,3%), no petróleo bruto (40,9%) e no café (16%). A alta de preços, no entanto, alastrou-se por outros setores.

Entre os produtos semielaborados, os semimanufaturados de ferro e de aço subiram (37,6%), e o açúcar bruto valorizou-se 26%. As maiores valorizações de produtos industrializados foram registradas nos aviões (6,9%), nos veículos de carga (3%) e nos automóveis de passageiros (1,7%).

Com Informações do agencia


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