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23/10/2022 às 06h26min - Atualizada em 23/10/2022 às 06h26min

Intercept Brasil separa-se da redação americana e pede doações para não fechar / Record TV tem dados vazados na Deep Web / Abraji registra aumento de

Por :Jhonatanbiths - Jbn Bahia

Caro(a) leitor(a):

Segue a edição do J&Cia com o noticiário da semana, que você recebe por cortesia de Gerdau, Samsung, Telefonica | Vivo e XP Inc.

Ela destaca que o Intercept Brasil anunciou em 14/10 que se separou da redação do Intercept nos Estados Unidos e que precisa de doações para dar continuidade ao trabalho. Segundo comunicado, o site precisa arrecadar cerca de R$ 500 mil até esta sexta-feira (21/10).

A nota explica que o Intercept Brasil contou com apoio financeiro da redação americana, que possibilitou a produção de reportagens e investigações arriscadas. Nessa nova etapa, o veículo será comandado por Andrew Fishman e Cecília Olliveira. O Intercept Brasil reitera que continuará sendo uma organização sem fins lucrativos, financiada por doações, e que tudo o que for arrecadado será investido em jornalismo.

Hackeada em 8/10, a Record teve documentos sigilosos e dos funcionários vazados na Deep Web, zona da internet que não pode ser detectada facilmente pelos tradicionais motores de busca, conhecida por abrigar conteúdos ilegais e imorais. Por causa do ataque, a emissora perdeu o acesso a todo o acervo gravado, como reportagens, quadros e material histórico, bem como o acesso dos funcionários aos números do Ibope pelo celular. Os criminosos exigiram US$ 5 milhões em bitcoins (cerca de R$ 25 milhões) para devolver a chave de acesso.

De acordo com Ricardo Feltrin, do UOL, os hackers divulgaram uma planilha digitalizada com os gastos detalhados do grupo Record, bem como documentos sigilosos das receitas com publicidade e até do departamento jurídico da casa. Além disso, divulgaram passaportes dos funcionários.

A Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) registrou 28 ataques a mulheres jornalistas em setembro, o que representa um terço do total de casos a comunicadoras registrados no ano até agora. Esses episódios representam aumento de 250% em casos do tipo em comparação ao mês de agosto, e um aumento de quase 48% em comparação a setembro de 2021.

A maior parte dos casos está relacionada à cobertura eleitoral (64,3%). Além disso, metade das agressões teve a participação de agentes políticos e estatais.

Boa leitura!


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