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04/02/2020 às 16h56min - Atualizada em 04/02/2020 às 17h21min

Acordo comercial entre potências pode beneficiar o mercado do couro

Ásia, Europa e América concorrem nos números de negociações metro por metro.

DINO
http://www.dino.com.br
Francisco analisando o produto

Não é surpresa para ninguém que o mercado de exportação e importação do couro é um dos que mais fatura todos os anos. Ásia, Europa e América concorrem nos números de negociações metro por metro.

Quem analisa os números divulgados pelo CICB - Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil já percebe que 2019 foi um ano de muito movimento no mercado. O lucro com a exportação, no ano, chegou em $1,1 bilhão de dólares.

Um dos mercados mais visados é o Chinês, conta o Administrador de Empresas, Francisco de Assis Santos Junior, com 38 anos e aproximadamente 17 de experiência no ramo. “Esse mercado acaba se tornando algo muito técnico e demanda de profissionais altamente conhecedores do produto com de estratégias de negociação” observa Junior. Como vive na China por quase 13 anos e acompanha o mercado de perto realizando essas estratégias e negociações com o produto, ele consegue ver como esse mercado cresce a cada ano e que o couro é hoje um dos artigos mais comercializados.

“Tenho no meu histórico o recorde de vendas de $15 milhões, apenas no ano de 2015. Hoje a abertura de mercado é realizada não somente na Ásia e continuar crescendo com exportações é um objetivo. Queremos usar a matéria-prima produzida nos EUA e levar para a venda no Extremo Oriente”, conta empolgado com o que pode fazer no futuro próximo.

Com a expectativa de uma demanda crescente de couros os maiores produtores mundiais – Brasil e Estados Unidos – tendem a se beneficiar do contínuo crescimento do mercado chinês para itens de luxo. O couro utilizado para os artigos classificados como premium tem valor agregado mais alto que todos os outros derivados do produto, fazendo com que o conhecimento técnico na hora da negociação faça total diferença.

O atual momento sinaliza, finalmente, o acordo comercial entre Estados Unidos e China e deve com isso retomar o mercado não só entre as duas potencias, mas mundialmente. “Aposto um crescimento para o ano de 2020 em 20% de volume de negócios comparada ao ano de 2019” projeta de forma otimista o Administrador.



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