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11/02/2020 às 11h52min - Atualizada em 11/02/2020 às 11h52min

Mesa redonda discute propostas para reabilitação da Ladeira da Misericórdia

Jhonatan biths
Secom/Ssa
10_02_2020_Proposta Para Ld. da Misericórdia_Foto_Jefferson Peixoto_Secom_Pms

A discussão de propostas preliminares para reabilitação da Ladeira da Misericórdia, no Centro Histórico de Salvador, marcou a realização da mesa redonda promovida pela Prefeitura na segunda-feira (10), na Casa dos Sete Candeeiros, no Centro. Estiveram presentes no debate a presidente da Fundação Mário Leal Ferreira (FMLF), Tânia Scofield, e a a diretora de planejamento da autarquia, Beatriz Cerqueira; o professor da Faculdade de Arquitetura da UFBA (Faufba), Nivaldo Andrade; e um grupo composto por 11 estudantes do Estúdio de Design de Pós-Graduação da Escola de Arquitetura da Universidade de Yale (EUA).

 

Na ocasião, foram abordados assuntos como o Centro Antigo e os investimentos municipais; a produção de Lina Bo Bardi em Salvador, incluindo o projeto Coaty – criação da arquiteta ítalo-brasileira e do baiano João Filgueiras Limas, o Lelé – e a gestão do espaço. Elementos culturais de Salvador como a culinária, a capoeira e a música foram utilizados pelos estudantes norte-americanos para propor ideias à região.

 

De acordo com a presidente da FMLF, o encontro é uma troca de experiências muito importante para a cidade. “É uma universidade dos Estados Unidos com um olhar para Salvador, estudantes pensando no nosso Centro Histórico, evidenciando a obra Lina Bo Bardi e a Ladeira da Misericórdia. Esse é um exemplo do trabalho que a Prefeitura tem realizado e repercutido no Brasil e no mundo, trabalhando na cidade de forma responsável com planejamento e propostas de projetos, atraindo atenção de fora para ajudar a pensar e resolver algumas questões aqui”, afirmou Tânia Scofield.

 

A professora de Arquitetura da Universidade de Yale, Norma Barbacci, explicou que o interesse dos alunos foi motivado pelo estudo que estão fazendo sobre o trabalho de Lina Bo Bardi nos anos 1980. “Eles passaram pela proposta piloto de criar um projeto para revitalizar o Centro Histórico e tentar resolver questões, abordando a comunicação e elementos culturais da cidade. Essa troca de informações está sendo essencial para eles”, contou.

 

Para o professor Nivaldo Andrade, as ideias podem guiar ações da Prefeitura. “Esse intercâmbio é importante, principalmente numa área como essa que foi objeto de uma intervenção feita por uma arquiteta estrangeira”, pontuou.

 

 


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