Trabalhadores da indústria em esquema de rodízio, profissionais de diversos setores que ainda seguem em casa, entre outros perfis da cadeia produtiva do país, estão entre as milhares de pessoas que tinham em suas rotinas o consumo de refeições no local de trabalho. Atentos à importância de se planejar e estarem preparados para o momento de uma retomada mais ampla das atividades, a gestão dos restaurantes coletivos instalados nesses ambientes dá novos passos e intensifica as medidas educativas e de proteção para receber clientes e colaboradores com mais segurança.
“Algumas indústrias e outros segmentos aderiram a redução de jornada, e logo terão suas unidades com efetivo total. É preciso estar preparado para atender a mais pessoas com a mesma segurança com que se faz hoje”, explica o vice-presidente da Associação Brasileira das Empresas de Refeições Coletivas (ABERC), Ademar Lemos Jr.
As empresas que produzem refeições para restaurantes coletivos adotaram medidas preventivas desde o início da pandemia, e com o avanço das informações e novos protocolos anunciados pelas autoridades de saúde, além da perspectiva de, logo, terem os restaurantes com mais pessoas circulando, essas iniciativas foram ampliadas, a exemplo do que vem sendo realizado pelo Grupo LemosPassos, que produz mais de 6 milhões de refeições/mês em dez estados, incluindo a Bahia.
As unidades do Grupo, além dos recursos implantados desde março, também ganharam protetores de distanciamento nas mesas, para proteger ainda mais os clientes. “A gente nota que equipamentos simples como o totem de álcool em gel e tapete sanitizante na porta já dá o recado. Se alguém estiver distraído, ao se deparar com os suportes na entrada, imediatamente lembra que precisa se cuidar e assim estará cuidando do todos ao seu redor”, observa a Rosália Figueiredo, nutricionista da LemosPassos.
10 medidas de proteção adotadas nos restaurantes de uso coletivo: