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31/10/2020 às 18h07min - Atualizada em 31/10/2020 às 18h07min

“Eu espero agradar o meu público com esse novo álbum” revela o cantor Luís Martins sobre o seu novo projeto fonográfico intitulado de ‘Sonho Live’.

O disco tem como destaque o samba e arranjos exclusivos para clássicos de Chico Buarque e Caetano Veloso.

Por Van Carvalho
Reprodução Instagram

O cantor, compositor e produtor Luís Martins lançou recentemente em todas as plataformas digitais, o seu novo álbum “Sonho Live”, que destaca o samba e arranjos exclusivos para clássicos de Chico Buarque e Caetano Veloso. Em entrevista exclusiva para o colunista e jornalista Van Carvalho do portal JBNBAHIA, ele contou tudo a respeito desse novo projeto musical. 

 

Van Carvalho: Qual a resposta que você espera do seu público com esse novo álbum?

 

Luís Martins: Eu espero agradar o meu público com esse novo álbum, consequentemente eu espero que o meu público tenha uma aderência e eu consiga atingir ao deleite deles.

 

VC: Você se considera um amante da música popular brasileira?

 

LM: Sim.

 

VC: O que o Luís Martins gosta de escutar nas horas vagas?

 

LM: Gosto de escutar música clássica, música popular brasileira, blues, jazz...

 

VC: Como foi o processo para a escolha do repertório desse novo projeto musical intitulado de SONHO LIVE?

 

LM: Sonho Live é um compêndio dos dois álbuns e um single anteriormente lançados. E de algumas músicas de outros compositores que quis homenagear e já apresentei em alguns shows.

 

VC: Dentre as músicas desses dois grandes artistas que é Caetano Veloso e Chico Buarque, foi difícil escolher as mesmas para o álbum?

 

LM: Não, tratando-se de dois grandes nomes da música popular brasileira e com diversidade musical que eles têm, foi simplesmente um processo de alinhamento com a musicalidade que eu queria imprimir no álbum.

 

VC: Nas canções Sou músico” (2018) e “Seis Meses” (2019), você também mostra o seu lado compositor. É importante para o artista ter esse identidade criativa e autoral?

 

LM: Olha, para o cantautor Luís Martins sim, agora temos diversos intérpretes na música popular brasileira que não seguiram esse viés, e são tão bons.

 

VC: Como você vê essa nova forma de distribuição e divulgação da música através das plataformas digitais como: a Apple Music, Deezer, Spotify e Youtube? É algo positivo?

 

LM: Sim. O que se faz necessário é que todas essas mudanças sejam adaptáveis e ajustadas para que melhor exista relação entre o público que consome e o artista que vende.

 

VC: Todos os grandes cantores passaram por uma escola musical, shows em barzinhos e ou banda baile. Você já teve esse experiência?

 

LM: Generalizar é um problema, nem todos passaram por essa escola e nem todos que passaram são grandes. Na minha história musical eu não necessitei passar, já fui direto para o palco, que é o lugar que mais me identifico.

 

VC: E por falar em pandemia, como você e sua família estão enfrentando essa situação? É mais fácil para exercitar a criatividade? Como foi o seu caso com o disco?

 

LM: Estamos como toda humanidade, perplexos. Em algum momento por mais que você fique hibernado a sua criatividade é restringida, fazendo com que você desenvolva trabalhos menos intelectuais, mas, com o passar, você vai estabilizando esse estado de cólera e começam a surgir os projetos.

 

VC: O Fortuna Crítica é um canal no YouTube onde você também assume o lado apresentador e entrevistador. Você gosta de se desafiar artisticamente?

 

LM: Qualquer veículo que faça com que eu consiga expor as minhas ideias torna-se um desafio, a música é um desafio, a literatura é um desafio, o Fortuna é um desafio. Em suma, a arte é um desafio.

 

VC: O projeto ‘Quarta da MPB’, tem a finalidade de apresentar novos talentos musicais. É importante dar essa oportunidade a novos cantores, intérpretes enfim artistas?

 

LM: O projeto da Quarta da MPB, ele além de agregar novos talentos, ele é um caminho para talentos ou músicos já consolidados. Qualquer meio que facilite, ajude e transporte o artista para um público, e ele possa apresentar sua arte, é de suma importância e deveria ser mais pensado e abraçado por outros.

 

VC: Você tem uma super produtora que é a “Arroz de Hauçá”, diga-se de passagem muito bem equipada com tudo o que há de melhor e mais moderno no que se refere a música. Inclusive o seu próprio estúdio.  Você tem essa vontade de produzir o seu próprio conteúdo se envolvendo desde a produção até finalização de suas projetos?

 

LM: Não sei se a produtora Arroz de Hauçá é uma super produtora, mas ela foi concebida para ter todos os recursos necessários para uma boa produção. Sim, me preocupo com todas as etapas, desde a produção até a finalização. Entendo que ter um selo como a Arroz de Hauçá não nos restringe somente a gerir carreiras, mas também projetos dos quais foram citados anteriormente.

 

 

O álbum “SONHO LIVE”,  nasceu em plena pandemia, ideia que venceu as adversidades e virou um reator de boas energias, criatividade e harmonia em todos os sentidos. O disco na verdade,  é um elogio à música popular brasileira. Além de duas novas versões para músicas de Caetano Veloso e três de Chico Buarque, o músico traz uma seleção de seus dois primeiros trabalhos autorais: “Sou músico” (2018) e “Seis Meses” (2019), ambas lançadas pela produtora Arroz de Hauçá.

 

Existe uma sinergia pura entre o cantor e sua banda. Foram 22 dias de ensaios ao lado dos 10 instrumentistas que sempre o acompanham nos palcos por onde passa. Com direção do experiente Beto Neves, o resultado se deu após seis horas de gravação, e será lançado no dia 30 de outubro, em todas as plataformas digitais – Apple Music, Deezer, Spotify e Youtube.

 

Com estética apurada, utilizando projeção mapeada e imensa diversidade de instrumentos; os múltiplos ritmos deste “grande sonho” ganharam ainda mais potência nos arranjos de Ricardo Sibalde, André Almeida e do próprio Luís. Em cada canção, uma verdadeira homenagem aos ritmos da música brasileira, em especial o Samba.

 

Na execução e nos instrumentos utilizados, SONHO LIVE apresenta sua própria assinatura ao apresentar as versões de “Reconvexo” e “Você não entende nada”, de Caetano; “Sou eu”, “Sem Compromisso/Deixa a menina” e “Homenagem ao Malandro”, de Chico. Poeta, cantor, arranjador, intérprete e produtor, Luís Martins vem da Bahia com a bagagem de um músico sem fronteiras ou estigmas.

 

O novo álbum emana sons de violão, agogô, bateria, castanhola, atabaque, sax, acordeão. Tem palmas, cuíca, timbal, flugel e trompete. SONHO LIVE traz ainda mais um sem número de instrumentos. Se a arte está nos detalhes, cada frame deste trabalho foi feito para apresentar o melhor da MPB.

 

SOBRE A PRODUTORA ARROZ DE HAUÇÁ

 

Fundada em Salvador, em 2018, a Arroz de Hauçá é um projeto do compositor, cantor e arranjador Luís Martins. Equipada com estúdio de gravação de última geração e tudo o que é preciso para uma produção musical completa, a Arroz acaba de expandir e chegar a São Paulo.

 

A produtora tem estrutura acústica e acervo completos de instrumentos musicais para ensaios e shows. Além do núcleo de editoração com profissionais altamente qualificados, ela também conta com um núcleo de comunicação para produzir e editar conteúdos audiovisuais.

 

Entre os projetos da produtora, estão o Fortuna Crítica, um canal no YouTube onde o músico também assume o lado curioso, divertido e provocador através de entrevistas, e também o Quarta da MPB, projeto concebido para fomentar e ser um berço de talentos musicais, que o empresário Luís Martins lançou em 2019, no Rio de Janeiro.

 

Contatos Assessoria:

 

Rio/São Paulo Sylvia Braconnot - (21) 98486-5125 - [email protected] 

 

Bahia Daniela Basilio – (71) 99192-9517 - [email protected]

 

Adriana Gramacho - (71) 99206-7890 - [email protected]


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