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23/11/2020 às 19h59min - Atualizada em 23/11/2020 às 19h59min

Iza, o maestro Letieres Leite e a Orkestra Rumpilezz reuniram um time de convidados em Noite de celebração à música preta brasileira.

Foi a segunda edição do ‘Encontros Tropicais’ reúne Iza, Orkestra Rumpilezz e convidados no Museu du Ritmo.

Por Van Carvalho
Foto: Fred Pontes

O Museu du Ritmo em Salvador Bahia, foi o local escolhido para um encontro que já ganha ares de histórico. No último sábado (21), várias gerações da música afro-brasileira se encontraram num show inédito, que marcou a segunda edição do projeto ‘Encontros Tropicais’.

 

Os anfitriões a cantora Iza e o maestro Letieres Leite e Orkestra Rumpilezz, o evento promoveram encontros com Carlinhos Brown, Margareth Menezes, Larissa Luz, BNegão, Mateus Aleluia, ChicoCorrea, João Milet Meirelles e Lazzo Matumbi.

 

Se no ano passado o Brasil invejou Salvador por não poder e acompanhar o encontro entre Gilberto Gil e BaianaSystem, na primeira edição do Tropicais, desta vez todos estão convidados. O show, que não teve plateia, e foi transmitido no canal do YouTube de Devassa https://www.youtube.com/channel e no Canal Multishow. Esta foi uma das adaptações impostas pela pandemia, como explica Elísio Lopes Jr., que assina roteiro e direção artística da noite.

 

 

“Ano passado foi um show para uma multidão e agora é um experimento”, compara Elisio, que atualmente é dos roteirista da Globo. Com isso, um dos desafios foi pensar um espetáculo para quem está em casa, “usando o museu de forma cênica”. Quatro palcos foram montados no quadrilátero e entre eles foram criados labirintos de leds, por onde os artistas vão transitar e várias coisas vão acontecer simultaneamente. 

 

Iza, a Rumpilezz e todos os convidados fizeram solos e também diferentes duetos. Por exemplo, foi a primeira vez que Larissa Luz e Margareth Menezes cantaram juntas ‘Elegibô’, música de Rey Zulu e Ythamar Tropicália, da fase áurea do Ara Ketu (grupo já comando por Larissa) e muito marcante na carreira de Margareth.  

 

Elísio explicou que o espetáculo prestou uma homenagem à ancestralidade da música brasileira. Parte do ex-Tincoãs Matheus Aleluia, nome fundamental na ressignificação da música negra nos anos 70, e veio até Iza, a mais nova do grupo. A noite começará com um clima orquestral até chegar nas sonoridades mais pop.    

  

Com curadoria musical de Coy Freitas, também responsável pela curadoria da Plataforma de Música de Devassa, o show revelou arranjos musicais criados pela Rumpilezz, que pela primeira vez incorporou beats eletrônicos ao já tradicional som de percussão e sopros, em parceria com os DJs ChicoCorrea e João Milet Meirelles.


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