A Roost, empresa de tecnologia especializada em soluções com foco em automação IoT, segurança, monitoramento omnidata, redes, edge performance e armazenamento, é uma das 90 empresas que assinaram a Carta de Apoio à diversidade LGBTQIA+. O documento convoca os candidatos às eleições presidenciais de 2022 no Brasil a reconhecer a importância da diversidade e inclusão no mercado de trabalho.
Como forma de reforçar o diálogo, o Fórum de Empresas e Direitos LGBTQIA+, o Instituto Mais Diversidade e a Out & Equal Workplace Advocates se uniram para lançar a “Carta Aberta de apoio à Diversidade, ao Respeito e à inclusão de Pessoas LGBTQI+ nos ambientes de trabalho brasileiros”.
Eliezer Silveira Filho, Managing Director da Roost, eleito duas vezes um dos 100 principais líderes LGBTQIA+ pelo Yahoo Finance, diz que esse movimento é muito importante. “Além de ser totalmente apartidário, não é uma posição política que mostra a nossa atitude como empresa. Nós queremos que a premissa dessa carta aconteça de fato para garantir a segurança dos nossos colaboradores, das nossas famílias e com isso construir uma sociedade mais justa”.
A Carta representa a união de empresas e tem o objetivo de registrar um posicionamento público a favor da diversidade e inclusão de pessoas LGBTQIA+ (lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queer, pessoas intersexo e outras pessoas de orientações sexuais e identidades de gênero marginalizadas) no mercado de trabalho. O documento reafirma o comprometimento das companhias em criar ambientes onde as pessoas se sintam acolhidas e, com isso, prosperem, um tema importante não somente para os negócios, mas para a sociedade.
Algumas das empresas que assinaram a Carta: 3M, Algar Telecom, Atento, Braskem, Cogna, Deloitte, Dow, Electrolux, Fiserv, Grupo Carrefour Brasil, Irani, Lear, Localiza, NTT Data, Salesforce, SAP, Serur Advogados, Uber, Veracel, Zeno e outras.
“É importante a construção de ambientes seguros para as pessoas serem quem elas realmente são no local de trabalho. A construção de políticas, ações e campanhas afirmativas para mais pessoas LGBTs, e outros grupos minorizados ocupem espaço nas organizações, e que essas pessoas tenham carreira e oportunidade de ascensão profissional. Neste ponto, o Brasil ainda precisa avançar. A conscientização evoluiu, mas ainda há muitos passos a serem dados para ocorrer esta inclusão de fato”, finaliza.
