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01/12/2022 às 16h50min - Atualizada em 01/12/2022 às 16h43min

Conheça a primeira mulher a apitar um jogo na Copa do Mundo

Exame.com
Negra Iza - JBN Bahia Notícias
Foto: Divulgação
A cada dia que se passa, vamos ocupando o espaço que desejamos, mesmo os que menos as pessoas esperam. Hoje aconteceu um fato para história, em um País que ninguém jamais imaginaria.

 A Copa do Mundo do Catar entrará para história da arbitragem. A francesa Stéphanie Frappart será a primeira mulher a apitar um jogo de futebol masculino em copas. Junto com ela, a brasileira Neusa Inês Back e a mexicana Karén Díaz, irão compor o trio de arbitragem que estará em Alemanha x Costa Rica , às 16h, válido pelo grupo.
 Quem é Stéphanie Frappart?
Stéphanie Frappart, de 38 anos, é considerada a principal árbitra do quadro da FIFA e já havia entrado para a história ao ser a primeira mulher a apitar um jogo de Champions League, no duelo entre Juventus e Dínamo de Kiev, em 2020.

Nesta Copa do Mundo, ela já entrou em campo e foi a como quarta árbitra no empate entre México e Polônia, pela primeira rodada da Copa, também entrando para a história como a primeira mulher a exercer a função nesta competição.
Ela está na lista de árbitros internacionais da Fifa desde 2009 e foi premiada em 2020 e 2021 como melhor do mundo pela Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol (IFFHS).

A francesa iniciou a carreira profissional como jogadora do Val d'Oise, mas logo largou os gramados para se dedicar a arbitragem. Em recente entrevista ao tablóide inglês The Athletic, ela deixou claro que não se assustava em ser chamada para apitar a Copa do Mundo no Catar. "Eu sei como lidar com isso. Fui a primeira árbitra na França, a primeira na Europa, sempre a primeira", disse.

Brasileira Neuza Black integra a equipe de arbitragem
Outra mulher que também estará no partida é Neuza Back também de 38 anos. Ela é formada em Educação Física e iniciou os primeiros cursos de arbitragem em 2008, quando participou de alguns jogos do campeonato local, o Catarinense.

Em 2009, ela passou a receber as primeiras oportunidades para compor o quadro da Série A do Campeonato Brasileiro masculino, e em 2014 se tornou árbitra assistente FIFA.

O momento mais marcante para ela até então havia sido no Mundial de Clubes FIFA de 2020, quando esteve na primeira equipe de arbitragem completamente feminina do torneio, ao lado da árbitra Edina Alves Batista. Ela também foi a única representante da arbitragem feminina do Brasil nos Jogos Olímpicos
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