"Nenhuma seleção do mundo vai jogar aberta contra a gente. Eles vão pressionar, sim, porque têm uma seleção muito boa, com novos nomes jogando por grandes times. Temos que procurar minimizar os erros para fazer um grande jogo", disse Rodrygo.
"Lidamos com a pressão de uma forma tranquila. Estamos acostumados. Jogamos na maior seleção do mundo. Sabemos que [contra a Venezuela] foi só o terceiro jogo, esperamos voltar a vencer e voltar à liderança", expôs.
Ainda falando sobre expectativas externas, Rodrygo comentou o episódio em que Neymar foi atingido por um saco de pipoca após o empate com a Venezuela por 1 a 1, em Cuiabá.
"É um caso isolado. Não representa a torcida brasileira. Recebemos muito carinho dos torcedores lá em Cuiabá", revelou Rodrygo.
Outro nome escalado para a coletiva de imprensa, o jovem Yan Couto, de 21 anos, vive a expectativa de ser titular da lateral-direita logo em sua segunda partida pela seleção profissional do Brasil. O jogador do Girona, da Espanha, chamado para substituir Vanderson, que foi cortado, acabou entrando no duelo com a Venezuela após a lesão de Danilo e deixou boa impressão. Agora, disputa a vaga com Emerson Royal, recém-integrado à delegação.
"Deixo para o [Fernando] Diniz decidir. O que ele pedir eu vou fazer. É muito do meu estilo participar do jogo no ataque. Fiz a minha função bem, defendi e ataquei quando tive a oportunidade", opinou.
Ainda se ambientando ao elenco, Yan Couto destacou a importância de se entender com os atacantes do Brasil, que podem se aproveitar de seus passes.
"A comunicação com eles é sempre importante, para que eles entendam o meu jogo e eu entenda como eles jogam. Como temos pouco tempo aqui na seleção, estas coisas são fundamentais para chegar na hora do jogo e termos uma conclusão melhor", afirmou.