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05/03/2024 às 02h38min - Atualizada em 05/03/2024 às 02h38min

Natura marca presença na programação oficial do SXSW com painel sobre bioeconomia e regeneração.

A proposta da companhia é construir diálogos entre diversos agentes para impulsionar uma economia regenerativa e o uso sustentável da biodiversidade, atrelado à ciência, tecnologia e ao conhecimento ancestral dos povos da floresta, para reduzir as desigualdades estruturais, combater as mudanças climáticas e promover a prosperidade e o bem-estar das populações locais.

Por Van Carvalho
Divulgação


A Natura estará presente na próxima edição do South by Southwest (SXSW), o maior festival mundial de inovação e tecnologia, realizado há 36 anos em Austin, nos Estados Unidos. A proposta da companhia é construir diálogos entre diversos agentes para impulsionar uma economia regenerativa e o uso sustentável da biodiversidade, atrelado à ciência, tecnologia e ao conhecimento ancestral dos povos da floresta, para reduzir as desigualdades estruturais, combater as mudanças climáticas e promover a prosperidade e o bem-estar das populações locais. Também serão abordados os desafios associados à geração de impacto positivo e à regeneração ambiental e social na região.

O painel intitulado “Bioeconomia: Prosperando na Floresta Amazônica”, inserido na trilha “Mudanças Climáticas”, contará com a participação de Angela Pinhati, diretora de Sustentabilidade de Natura &Co América Latina; Txai Suruí, líder indígena e ativista brasileira, e Collet Pitchon Batte, advogada americana e ativista pela justiça climática. Agendada para o dia 13 de março, às 16h, a sessão terá lugar no Hotel Hilton Austin Downtown, sala 416 AB.

Soluções inovadoras e vozes globais importantes contra o colapso do clima vêm ganhando espaço no festival ao longo dos anos. Em 2024, a edição contará novamente com trilhas e sessões dedicadas para a discussão de ideias e iniciativas disruptivas para enfrentar alguns dos maiores desafios globais, como a perda da biodiversidade e a jornada de descarbonização das economias. 

Com trajetória vanguardista em sustentabilidade no Brasil, a Natura adota práticas regenerativas na Amazônia há mais de 20 anos, onde estabeleceu um modelo de negócio pioneiro baseado na bioeconomia da sociobiodiversidade, que une ciência, tecnologia e inovação ao conhecimento tradicional para desenvolver produtos inovadores, sustentáveis e de alta performance, que fazem bem ao planeta e às pessoas. Até o momento, a companhia contribui, junto às comunidades agroextrativistas, para conservar mais de 2 milhões de hectares de floresta em pé e desenvolveu 42 bioingredientes, alguns inéditos, como o Tukumã e a Ucuuba, presentes na linha Natura Ekos. Recentemente, a Natura deu um passo além ao adotar a regeneração como o centro de sua estratégia de negócios. 

“Estamos muito animados pela oportunidade de levar a bioeconomia, a bioinovação e o conceito de regeneração para o SXSW. As mudanças climáticas estão causando generalizadas rupturas na natureza e no tecido social do Brasil e do mundo, afetando, principalmente, as populações mais vulneráveis. Na Natura, nossa resposta é a regeneração, que sempre esteve na nossa essência de promover bem-estar para as pessoas e para o mundo. Nosso desejo é fomentar a inovação e promover diálogos para escalar soluções regenerativas mais ambiciosas. Isso só pode acontecer por meio de um trabalho coletivo e ideias inovadoras entre diversos atores, como empresas, governos e sociedade”, afirma Angela Pinhati, diretora de Sustentabilidade de Natura &Co América Latina.

 

Quem são as painelistas

O painel "Bioeconomia: Prosperando na Floresta Amazônica" pretende destacar vozes cruciais na luta pela regeneração ambiental, apresentando perspectivas e experiências de lideranças relevantes do ativismo climático na busca por soluções inovadoras para os desafios globais.

Txai Suruí: jovem ativista indígena da etnia Paiter Suruí, seu povo vive em Cacoal, no estado de Rondônia. Txai tem 26 anos, é estudante de direito, colunista da Folha de São Paulo e luta pela preservação da Amazônia e proteção dos povos indígenas desde criança. Filha do líder indígena Almir Suruí e da indigenista Neidinha Bandeira, ela é fundadora do Movimento da Juventude Indígena de Rondônia e coordenadora geral da Associação de Defesa Etnoambiental Kanindé, que trabalha há mais de 30 anos na defesa e proteção dos povos indígenas. Foi produtora do documentário O Território, o longa conta a história de sua mãe, Neidinha, e do povo Uru-eu-wau-wau, autodenominados Jupaú, na defesa do seu território. Em 2016, a jovem foi a única brasileira a discursar na abertura da COP26, Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas, em Glasgow, na Escócia. Desde então, ela cumpre agendas nacionais e internacionais em defesa dos povos indígenas e do meio ambiente

Collet Pitchon Batte: advogada americana e organizadora da justiça climática. Seu trabalho está focado na criação de espaços para as comunidades da linha da frente se reunirem e promoverem estratégias para a crise do clima. Collet é cofundadora e parceira de visão e iniciativas da Taproot Earth e, internacionalmente, já ganhou reconhecimento pelo uso do processo legal e judicial para atingir metas ambientais.

 



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