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05/05/2022 às 09h21min - Atualizada em 07/05/2022 às 00h01min

Contadoras de histórias, AS CLÊS estreiam sua primeira peça evocando Pagu, Violeta Parra e Chiquinha Gonzaga

A MENINA SEM HISTÓRIA faz temporada gratuita entre 14 e 22 de maio no Teatro Alfredo Mesquita

SALA DA NOTÍCIA maria fernanda teixeira
Kiko Morente
Construção da memória, valorização da história pessoal, questões de gênero e identidade são temas tratados com graça e irreverência no primeiro espetáculo do grupo AS CLÊS. A MENINA SEM HISTÓRIA estreia no Teatro Alfredo Mesquita e faz sessões nos dias 14, 15, 21 e 22 de maio às 16h, com entrada gratuita.

No palco, as atrizes Beatriz Diaféria e Junia Magi contam com o apoio do ator e músico Thomas Huszar em performance ao vivo e direção de Gabriela Rabelo.  A história coloca em cena uma menina sem passado em busca de sua história e suas memórias. Nessa trajetória , ela enfrenta o governador da cidade, o
vilão que tenta promover o apagão de sua identidade e a de sua família e fará de tudo para que ela não pense, não lembre e não sonhe nunca

A sorte é que a menina contará com  as reflexões e relatos da escritora Pagu, da multiartista Violeta Parra e da musicista Chiquinha Gonzaga, mulheres fortes que revolucionaram seu tempo e espaço. Elas a incentivam a seguir em frente e a fortalecem no confronto com a figura terrível que quer proibí-la de recordar.

Na encenação, a história é contada numa sucessão de quadros, entremeados por músicas, onde lembranças, devaneios e sonhos se misturam. Luz e música acompanham esse trajeto. Os figurinos, com pequenos toques, mudam os personagens.

“A peça fala da importância da memória na busca das eternas perguntas: quem sou eu? De onde vim? Para onde vou? Em algum momento, toda criança se vê diante destas questões. A menina, heroína da aventura, se vê diante de tais dilemas. Ao dormir, sonha e percebe que a busca de si mesma é uma dura batalha onde a memória é o conhecimento são elementos essenciais”, diz a diretora Gabriela Rabelo. “Queremos que nossas crianças, nossas meninas sejam o que elas quiserem ser, sempre, preservando a memória do seus ancestrais.”

A peça - viabilizada pelo Edital Proac Expresso, 07/2021 -público infanto-juvenil/ Produção (presencial) – parte em seguida para uma pequena circulação pelos CEUS.
 
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