Divulgação Mais do que um acessório estético, o turbante tem feito a cabeça não só de mulheres, mas também de muitos homens. Independente do gênero, o uso do trançado tem despertado mudança de estilo e elegância de quem quer andar na moda. Tendência no dia-a-dia, o figurino não tem hora, ocasião ou local para sair às ruas e se mostrar como uma peça confortável e de bem-estar nas cabeças dos mais descolados e cheios de estilo.
Para apresentar a técnica da amarração como ferramenta de apropriação cultural e ancestralidade, na próxima terça-feira, 28 de novembro, às 15h, na Sala Multiuso do Espaço Xisto Bahia, nos Barris, o Bloco Quero Ver o Momo promove uma Oficina de Turbantes com Rosangela Nascimento, designer de figurinos afros e produtos étnicos. Com vasta experiência no resgate da identidade, da auto-estima e empoderamento de mulheres e homens, Rosangela coordena e ministra oficinas, além de realizar cenografia de exposições étnicas.
A primeira edição do evento tem vagas limitadas. O interessado deve chegar 30 minutos antes: levar tecido para a confecção. A oficina de turbantes faz parte das atividades socioculturais criadas e desenvolvidas pelo Quero Ver o Momo e pretende estabelecer uma conexão com a nossa ancestralidade, apresentando os saberes e amarrações com tecidos de estampas e cores, além de ressaltar a beleza de um povo. Informações: 71 4101-5989 –
As inscrições estão sendo realizadas através do link https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSfPTxuF2qvrPzfscp_TAnJANbMb0Ph9FX2-FaUjT_cpRQuWkQ/viewform
